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terça-feira, 27 de maio de 2014

"Noite de Natal"
Já se passaram dias, e dias… 
Eu tenho medo que ele volte para me vir buscar, mas não sei o que possa vir a ser pior…
Estou presa debaixo das escadas de casa, ele até agora ainda não me encontrou mas agora não consigo sair, não sei o que se passa la fora, está muito silencioso. Não posso gritar não posso me mexer, ele descobre-me. Eu vi-o, ele esconde o seu verdadeiro rosto por baixo de um pele humana…
Vou vos contar como começou.
Era mais um Natal com a minha família Mãe, Pai, irmão e a minha avó, estava frio e chuva lá fora e estávamos a cantar canções de natal junto a lareira. 
O meu Pai estava a ver as noticias, ele tinha que ir trabalhar no dia seguinte e o seu carro estava atolado de neve.
Bateram a porta de casa e eu fui abrir, era um senhor mal vestido, e pareceu me ferido tinha a cara ensanguentada…
Eu perguntei-lhe o que queria ele disse que queria, entrar…
Eu chamei a minha mãe ela foi a porta e viu o estado do senhor e deixou-o entrar, pois era noite de natal e a minha família é muito católica não seria capaz de deixar um sem abrigo sem o que comer, vestir ou passar aquele dia tão especial sozinho, o meu pai estava no quarto a ver as noticias não ouvi-o bater a porta.
O senhor que estava em minha casa tapando sempre o seu rosto com o seu chapéu, ele estava a sangrar, eu estava assustada, mas a minha mãe sempre me disse para não julgar ninguém pela sua aparência…
A minha mãe tentou falar com ele mas ele virava a cara…
Fomos jantar todos, ele ficou ao meu lado ele olhava me fixamente nos olhos era um pouco assustador...
O meu pai chamou a minha mãe a cozinha e perguntou-lhe o que fazia na mesa de jantar um estranho, a minha mãe disse: È natal temos que ser bons uns para os outros, é só um sem abrigo! E voltaram para a mesa de jantar.
O senhor que estava ao meu lado sentado pediu para ir a casa de banho. O meu pai segui-o, pois não fosse ele roubar algo…
Ele entrou na casa de banho, e não saio mais! Desapareceu…
Nos tínhamos uma janela na casa de banho e pensamos que ele teve-se saído por la mas a janela não estava aberta, nem tão pouco estava  alguém  na casa de banho…
Acabamos de jantar fomos abrir as prendas, era tudo o que eu tanto queria era o melhor natal de sempre!
Fomos todos nos deitar…
Quer dizer…  Nem todos, eu fiquei no meu quarto de porta trancada a brincar com os meus novos brinquedos. Já era tarde eu ouvi passos e um respirar muito forte…
E tentaram abrir porta do meu quarto, eu enfiei-me logo na cama pois o meu pai não ia permitir estar acordada até tão tarde…
Durante uns 2 minutos tentaram abrir a porta do meu quarto mas estava trancada, e eu pensei, se fosse o meu pai ele chamaria pelo meu nome? Hum…
Adormeci… No dia seguinte fui abrir a porta do meu quarto mas voltei a ouvir a respiração forte perto da porta do meu quarto…
Eu pensei em muita coisa mas lembrei-me que podia ser o meu irmão ele gosta muito de me pregar partidas eu abri a porta e vi o meu pai no sofá do corredor, eu corri para o colo dele e disse que estava assustada, ele não me respondeu mas estava de olhos abertos, eu gritei alto e disse: Pai acorda, tenho medo abraça-me!
Ele não respondeu estava pálido e gelado os olhos dele já não tinham brilho…

Corri para o quarto da minha mãe, não a encontrei em lado nenhum…
Sai por a janela do quarto da minha mãe e do telhado passei para a janela do quarto da minha avó tranquei a porta do quarto dela e procurei…
Do lado exterior da porta ouvi a voz do meu irmãozinho a chamar-me e dizia: Esta tudo bem não tenhas medo “ele quer ser só nosso amigo”.  E eu disse: O que? Quem quer ser nosso amigo? O que aconteceu aos pais e avó? Estas bem? È uma brincadeira,certo?
Ele não respondeu mais… E voltou o respirar forte a porta.
A pessoa de trás da porta apanhou também o meu irmão?
Procurei no guarda roupa da minha avó, se tinha algum telefone algo que pudesse contactar alguém e pedir ajuda, encontrei a minha avó. Dentro do armário encolhida a baloiçar-se e olhava fixamente para um só sitio e dizia sempre a mesma cantiga repetindo, e repetindo uma espécie de susto que apanhou estava em transe eu abrasei-a e disse que a amava muito eu chorava, e chorava até que ficou silencio total…
Eu espreitei pela fechadura do quarto, e não ouvi respiração!Total silencio…
Aquilo não era um sonho era bem real…
Andei em bicos de pés e fui ao quarto do meu irmão…
Estava lá ele mas não era ele…
Como posso explicar, era ele de corpo mas os olhos,não era o seu olhar brilhante e feliz, era um olhar assustador que eu vi na aquele noite de natal ao sem abrigo que deixamos entrar em casa.
Ele perguntou me se queria ir brincar com as prendas novas de natal, eu queria mas tinha que saber o que se passava … dei-lhe a mão segurei-a com força e disse: Obrigada por estares comigo…
Ele não respondeu, eu queria muito que fosse o meu irmão e eu dizia a mim mesma que era ele… eu queria acreditar que tudo isto não passava de um pesadelo!
Fui ao quarto da minha mãe de novo estava la ela…
Mas toda cortada golpes profundos eu fiquei paralisada!
Ela mexeu-se, só que quem lhe fez a quilo, cortou lhe a garganta ela agarrou a minha mão e do meu irmão e separou nos… o meu irmão sorriu para mim nesse momento e eu tentei fugir dele e corri pelo corredor de casa e viu a correr atrás de mim até que paramos num espalho que havia ao descer as escadas e vi o homem da aquela noite de natal no espalho em vez de ter o reflexo do meu irmão… eu perguntei-lhe porque estava a fazer a quilo mas ele nunca respondia…
Consegui despista-lo fui a cozinha peguei em comida e numa faca e escondi-me debaixo das escadas, lá tinha um alçapão… Uma passagem onde a minha mãe guardava as suas coisas velhas…
Passado umas horas eu ouvi a minha mãe pai avó e irmão a chamarem-me…
Eu cheia de medo pensei que tudo isto não passa-se de um sonho, pois como poderia ser possível estar a ouvi-los sabendo que já estavam mortos?
Ele estava a imitar as vocês deles, eu passei dias a ouvi-los chamar por mim…
Eu pensei em matar-me mas isso era o que ele queria e continua a querer, tantos dias aqui fechada sem comer ou me mexer pergunto-me como continuo eu a respirar?
(TEXTO DA AUTORIA DE ALEXANDRE MARQUES)
PS:TINHA 13 ANOS QUANDO O ESCREVI

quinta-feira, 22 de maio de 2014

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quinta-feira, 15 de maio de 2014

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